A sociedade brasileira não vive mais à margem das decisões políticas, com a confirmação da democracia e o aperfeiçoamento dos instrumentos de participação popular.
Não podemos negar, no entanto, que a luta social na construção da cidadania está longe do fim. Principalmente, por girar em torno de dois eixos primordiais: a construção de novas frentes de trabalho e a preservação da natureza.
Existiria uma maneira sólida de criarmos trabalho, sem a degradação que afeta as florestas, a qualidade do ar, os recursos não renováveis, os rios e mares? Com o envolvimento da sociedade civil organizada, na discussão de tal problema, a resposta tem sido sim. Inúmeros avanços já são notados, na prática.
Trata-se de um conjunto de atividades econômicas (produção, distribuição, consumo, poupança e crédito) organizadas e realizadas solidariamente por trabalhadores e trabalhadoras sob as formas coletivas, democráticas e autogestionárias. A organização internacional do trabalho_O.I.T._ classificou essas atividades de Trabalho Decente. No Brasil, adota-se o termo Economia Solidária.
São as novas redes de cooperação que se intensificam dia-a-dia, oferecendo alternativas efetivas na geração de trabalho, sobretudo, com o desenvolvimento local e endógeno, a distribuição equitativa da riqueza e a sustentabilidade social e ambiental.
É difícil, hoje, encontrar alguém que nunca ajudou ou não ouviu falar das cooperativas de coleta e beneficiamento seletivo do lixo. Exemplo notório da relação que pode existir entre trabalho e desenvolvimento ambiental.
No mesmo sentido, crescem os empreendimentos que oferecem diversos produtos e serviços essenciais ao Ser Humano, há o "xaxim" proveniente do coco, material antes jogado fora, os móveis feitos de materiais alternativos, os alimentos orgânicos desenvolvidos por cooperativas e associações etc.
Cabe aos trabalhadores e trabalhadoras da economia solidária o fortalecimento das atividades. A transparência ética, o benefício sócio-ambiental e o modo democrático como se estruturam enquanto empreendedores pesam favoravelmente.
A sociedade, por sua vez, precisa decidir com consciência a própria sorte. É necessário que ela opine como protagonista, tanto nas decisões políticas sobre o assunto, quanto ao boicote aos produtos e formas de trabalho que não condizem com a nova realidade.
Não podemos negar, no entanto, que a luta social na construção da cidadania está longe do fim. Principalmente, por girar em torno de dois eixos primordiais: a construção de novas frentes de trabalho e a preservação da natureza.
Existiria uma maneira sólida de criarmos trabalho, sem a degradação que afeta as florestas, a qualidade do ar, os recursos não renováveis, os rios e mares? Com o envolvimento da sociedade civil organizada, na discussão de tal problema, a resposta tem sido sim. Inúmeros avanços já são notados, na prática.
Trata-se de um conjunto de atividades econômicas (produção, distribuição, consumo, poupança e crédito) organizadas e realizadas solidariamente por trabalhadores e trabalhadoras sob as formas coletivas, democráticas e autogestionárias. A organização internacional do trabalho_O.I.T._ classificou essas atividades de Trabalho Decente. No Brasil, adota-se o termo Economia Solidária.
São as novas redes de cooperação que se intensificam dia-a-dia, oferecendo alternativas efetivas na geração de trabalho, sobretudo, com o desenvolvimento local e endógeno, a distribuição equitativa da riqueza e a sustentabilidade social e ambiental.
É difícil, hoje, encontrar alguém que nunca ajudou ou não ouviu falar das cooperativas de coleta e beneficiamento seletivo do lixo. Exemplo notório da relação que pode existir entre trabalho e desenvolvimento ambiental.
No mesmo sentido, crescem os empreendimentos que oferecem diversos produtos e serviços essenciais ao Ser Humano, há o "xaxim" proveniente do coco, material antes jogado fora, os móveis feitos de materiais alternativos, os alimentos orgânicos desenvolvidos por cooperativas e associações etc.
Cabe aos trabalhadores e trabalhadoras da economia solidária o fortalecimento das atividades. A transparência ética, o benefício sócio-ambiental e o modo democrático como se estruturam enquanto empreendedores pesam favoravelmente.
A sociedade, por sua vez, precisa decidir com consciência a própria sorte. É necessário que ela opine como protagonista, tanto nas decisões políticas sobre o assunto, quanto ao boicote aos produtos e formas de trabalho que não condizem com a nova realidade.
Silvio Luís Pires de Mello
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